sábado, maio 23, 2009

Conheço um moço que gostava de ler


Esse moço envelheceu de repetente...
Eu explico: ...num dia a mamã dele achou q ele era homossexual
A mulher q se achava dona de seu filho maior de 18 anos...
Ele tinha na altura 20 anos de idade
Era um bom aluno
Moço culto
E tinha uma biblioteca pessoal de mais de 300 livros
Livros que lera e os amigos dele lhe davam
Pois eles sabiam que a mãe era fogo
Que não o deixava em paz...
Pois como ia dizendo esse moço
Foi achado VIADO pela sua mãe e irmãos mais velhos...
E vai daí ela achou estranho q aquele seu filho quisesse ser mais do que os irmãos
Ele que queria apenas ser Professor
Ele que queria seguir universidade a sério
O moçlo que sabia pensar
que sabia discutir com seus professores
que era culto
O moço
Meu amigo...
Que era apenas calado, sossegado
tendo um sonho no regaço: Ser Professor e formar jovens
E assim aquela doida deu medicamentos, chás a filho
Foi a bruxas
Levou a falsos médicos
E moço
hoje é um meninho de idade mental 14 anos
Parece um vendido
sempre triste ou louco
de olhos no chão
com medo de ser adulto
de ser Homem
De asas cortadas
Sem autonomia
após mais de 18 namoros falhados
de ser capacho da família
*
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É UM DESGRAÇADO!
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Na imagem: o moço que de tanta timidez, hoje vergonha recorda em seus momentos de paz
devido á maconha, á bebida...os seus livros e que a tal mulher roubou

sexta-feira, janeiro 30, 2009

No dia 30 de Janeiro de 2006



A amizade é para a vida
já do amor nada sabemos...
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Como uma ténue luz
Na escuridão
Desabrochavam em gritos reinventados...
Como uma espontânea cascata
do firmamento
Eram as estrelas cintilantes...
cadentes
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Como uma tempestade
de cores relampejantes
germinas em braços oscilantes...
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Como o vento
Soprando num lamento
Cresces e envelheces
Num momento
e te esqueces
que a vida é um relâmpago
No tempo,
que pode iluminar
Um mundo inteiro,
forjada numa amizade verdadeira.

sábado, janeiro 03, 2009


Saudades da amiga
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Tenho saudades de mim.
De quando, de alma alheada,
Eu era não ser assim,
E os versos vinham de nada.

(Fernando Pessoa)
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Para o amigo hesitante e distante...