Céu de estrelas
No peito do pé
Como
Brilho de espadas
Na mão do destino
Solto
Na vastidão do espaço
Um planeta
Sem energia viva
Tudo
Nesta profecia
Uma poesia
Falando do fim
Como seria?
Assim
Imagino eu a vida
Das palavras sem o Cosmos,
Morreria com elas o seu
Enigma.
Quando o verso for embora
E o diverso for versão,
Tudo o mais será produto
Da imaginação.
O remédio exato
Para o mal de amar.
Quando as minhas palavras
Forem lixas nas paredes
Da consciência,
Tudo o menos será razão
Para não existir dúvida
Da contestação.
Quando o sexo for pecado,
A vida deixa de ter
Múltiplas escolhas.
terça-feira, abril 05, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário